5 de fev. de 2014
Ser ou não ser avó?
Verdades em palavras. Desejos de uma experiência encantadora!
Ser ou não ser avó? Não há o que questionar,
não dá para decidir. De qualquer forma, quando
se anuncia a espera de uma criança, vive-se diariamente um enredo de surpresas.
Não sei se é melhor ser mãe ou ser: avó, vó, vozinha, vovó. De
qualquer forma, acredito que a avó sabe a verdadeira importância do afeto para
um ser humano, pois é fato, já tem experiência diante do anterior, incansável e
inexplicável exercício de amar. A avó não procura a dose, ela simplesmente já
sabe sobre ela.
É que uma criança no mundo, ainda é a
possibilidade de uma esperança, pois os projetos de vida se renovam, os desejos
se solidificam, faz sorrir os sonhos que estavam ali, adormecidos e, agora, têm
a chance de tornarem-se incrivelmente reais. Ser avó – eu acho – é amadurecer
duas vezes por amor doado a outro ser humano.
A responsabilidade de ser mãe (avó) e pai (avô) é intensa e, muitas vezes, estes pais não conseguem ser mais leves com os próprios filhos... Em segunda instância, sendo avós, a atuação já muda de posição e a responsabilidade maior já não é deles, então...
Doces e presentes pra todos!
Doces e presentes pra todos!
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